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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
30/07/2020 |
Data da última atualização: |
30/07/2020 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BUENO, A. C.; VENTURA, B. S.; MULLER JÚNIOR, V.; LOSS, A.; KURTZ, C.; COMIN, J. J. |
Título: |
Matéria seca de Plantas de cobertura de inverno e produtividade de cebola após 9 anos em Sistema de Plantio Direto Agroecológico. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA, 11., 2019, Aracaju, SE. Anais... Rio de Janeiro, RJ: Sociedade Brasileira de Agroecologia, 2019. p. 1-5. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A deposição de resíduos de plantas de cobertura em Sistema de Plantio Direto (SPD) pode contribuir na produtividade da cebola. Utilizou-se dados de um experimento de longa duração para avaliar a produção de matéria seca (MS) de plantas de cobertura de inverno e a produtividade de cebola em SPD agroecológico. Os tratamentos foram: testemunha com vegetação espontânea, aveia-preta, centeio, nabo-forrageiro, nabo-forrageiro + centeio e nabo-forrageiro + aveia-preta. Foi coletada a parte aérea das plantas de cobertura aos 60, 80 e 95 dias após a semeadura (DAS). As plantas foram secas para a determinação da MS. Em novembro de 2017 foi realizada a colheita manual da cebola, os bulbos foram pesados e classificados em calibres, para obtenção da produtividade. A quantidade de MS produzida aos 95 DAS nas áreas consorciadas e com cultivo solteiro, foi em média 3 vezes maior que a produção de MS encontrada na testemunha, que também apresentou a menor produtividade de cebola. |
Palavras-Chave: |
Adubação verde; Allium cepa; biomassa; bulbos; SPDH. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 01800naa a2200241 a 4500 001 1129791 005 2020-07-30 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBUENO, A. C. 245 $aMatéria seca de Plantas de cobertura de inverno e produtividade de cebola após 9 anos em Sistema de Plantio Direto Agroecológico.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aA deposição de resíduos de plantas de cobertura em Sistema de Plantio Direto (SPD) pode contribuir na produtividade da cebola. Utilizou-se dados de um experimento de longa duração para avaliar a produção de matéria seca (MS) de plantas de cobertura de inverno e a produtividade de cebola em SPD agroecológico. Os tratamentos foram: testemunha com vegetação espontânea, aveia-preta, centeio, nabo-forrageiro, nabo-forrageiro + centeio e nabo-forrageiro + aveia-preta. Foi coletada a parte aérea das plantas de cobertura aos 60, 80 e 95 dias após a semeadura (DAS). As plantas foram secas para a determinação da MS. Em novembro de 2017 foi realizada a colheita manual da cebola, os bulbos foram pesados e classificados em calibres, para obtenção da produtividade. A quantidade de MS produzida aos 95 DAS nas áreas consorciadas e com cultivo solteiro, foi em média 3 vezes maior que a produção de MS encontrada na testemunha, que também apresentou a menor produtividade de cebola. 653 $aAdubação verde 653 $aAllium cepa 653 $abiomassa 653 $abulbos 653 $aSPDH 700 1 $aVENTURA, B. S. 700 1 $aMULLER JÚNIOR, V. 700 1 $aLOSS, A. 700 1 $aKURTZ, C. 700 1 $aCOMIN, J. J. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA, 11., 2019, Aracaju, SE. Anais... Rio de Janeiro, RJ: Sociedade Brasileira de Agroecologia, 2019. p. 1-5.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
05/05/2023 |
Data da última atualização: |
05/05/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SANTOS, A. A.; SILVEIRA JÚNIOR, N.; HAYASHI, L. |
Título: |
Efeito da precipitação pluviométrica sobre os cultivos comerciais da macroalga Kappaphycus alvarezii em Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AQUICULTURA E BIOLOGIA AQUÁTICA, 10., 2023, Florianópolis. Resumos... Florianópolis: AQUABIO, 2023. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os cultivos comerciais da macroalga Kappaphycus alvarezii em Santa Catarina iniciaram em 2021, com 4 produtores produzindo 102,3 toneladas (t) de alga fresca em um total de 3,2 hectares na safra 2021/2022. Para a safra 2022/2023, iniciada em setembro de 2022, foram plantados, neste primeiro ciclo de cultivo, aproximadamente, 6 t de algas, volume este que poderia proporcionar uma safra de 85 t de algas fresca no primeiro ciclo de cultivo da temporada, se não fossem as chuvas que atingiram o Estado no final de novembro. Para quantificar a mortalidade de algas ocorrida nesse período, foi realizado um levantamento junto aos algicultores na Baía Sul da Ilha de Santa Catarina. Os dados de salinidade da superfície da água foram coletados diariamente em 3 fazendas marinhas, em Barro Vermelho e Costeira do Ribeirão, no Ribeirão da Ilha, (Florianópolis), além da Praia do Cedro (Palhoça). As precipitações ocorreram desde o dia 26 de novembro até 03 de dezembro, totalizando em 120 horas de chuva, 613 mm em Santo Amaro, 379 mm, em Florianópolis, 376 mm em Palhoça, além de volumes similares em municípios vizinhos, resultando em uma queda abrupta de salinidade causando mortalidades que variaram de 80 a 90%. A salinidade da superfície do mar atingiu 4?, quando o normal na Baía Sul é aproximandamente 30 a 35? . No dia 30 de novembro, a salinidade registrada foi de 35? e no dia seguinte, diminuiu para 4?. No dia 02 de dezembro, diminuiu novamente para 3? em todas as localidades, subindo para 12?, apenas em Barro Vermelho. Nas demais localidades, a salinidade aumentou para valores acima de 16? no dia 03 de dezembro retornando a normalidade a partir do dia 06 de dezembro, quando atingiu os valores de 28?, no Ribeirão da Ilha e 26?, na Praia do Cedro. Este regime pluviométrico determinou a mortalidade das algas, apresentando taxas de sobrevivência que variaram de 10 a 20%, dependendo da localidade. A biomassa de algas nas fazendas marinhas era estimada em 45,52 t e após as chuvas, sobreviveram apenas 6,67 t, volume que está sendo utilizado para o plantio do segundo ciclo de cultivo, causando uma frustração de safra no ciclo atual e demonstrando a importância da salinidade para o sucesso do cultivo de Kappaphycus alvarezii. MenosOs cultivos comerciais da macroalga Kappaphycus alvarezii em Santa Catarina iniciaram em 2021, com 4 produtores produzindo 102,3 toneladas (t) de alga fresca em um total de 3,2 hectares na safra 2021/2022. Para a safra 2022/2023, iniciada em setembro de 2022, foram plantados, neste primeiro ciclo de cultivo, aproximadamente, 6 t de algas, volume este que poderia proporcionar uma safra de 85 t de algas fresca no primeiro ciclo de cultivo da temporada, se não fossem as chuvas que atingiram o Estado no final de novembro. Para quantificar a mortalidade de algas ocorrida nesse período, foi realizado um levantamento junto aos algicultores na Baía Sul da Ilha de Santa Catarina. Os dados de salinidade da superfície da água foram coletados diariamente em 3 fazendas marinhas, em Barro Vermelho e Costeira do Ribeirão, no Ribeirão da Ilha, (Florianópolis), além da Praia do Cedro (Palhoça). As precipitações ocorreram desde o dia 26 de novembro até 03 de dezembro, totalizando em 120 horas de chuva, 613 mm em Santo Amaro, 379 mm, em Florianópolis, 376 mm em Palhoça, além de volumes similares em municípios vizinhos, resultando em uma queda abrupta de salinidade causando mortalidades que variaram de 80 a 90%. A salinidade da superfície do mar atingiu 4?, quando o normal na Baía Sul é aproximandamente 30 a 35? . No dia 30 de novembro, a salinidade registrada foi de 35? e no dia seguinte, diminuiu para 4?. No dia 02 de dezembro, diminuiu novamente para 3? em todas as localidades, subindo para ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Alga; maricultura; regime pluviométrico. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 02920naa a2200181 a 4500 001 1133289 005 2023-05-05 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSANTOS, A. A. 245 $aEfeito da precipitação pluviométrica sobre os cultivos comerciais da macroalga Kappaphycus alvarezii em Santa Catarina.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aOs cultivos comerciais da macroalga Kappaphycus alvarezii em Santa Catarina iniciaram em 2021, com 4 produtores produzindo 102,3 toneladas (t) de alga fresca em um total de 3,2 hectares na safra 2021/2022. Para a safra 2022/2023, iniciada em setembro de 2022, foram plantados, neste primeiro ciclo de cultivo, aproximadamente, 6 t de algas, volume este que poderia proporcionar uma safra de 85 t de algas fresca no primeiro ciclo de cultivo da temporada, se não fossem as chuvas que atingiram o Estado no final de novembro. Para quantificar a mortalidade de algas ocorrida nesse período, foi realizado um levantamento junto aos algicultores na Baía Sul da Ilha de Santa Catarina. Os dados de salinidade da superfície da água foram coletados diariamente em 3 fazendas marinhas, em Barro Vermelho e Costeira do Ribeirão, no Ribeirão da Ilha, (Florianópolis), além da Praia do Cedro (Palhoça). As precipitações ocorreram desde o dia 26 de novembro até 03 de dezembro, totalizando em 120 horas de chuva, 613 mm em Santo Amaro, 379 mm, em Florianópolis, 376 mm em Palhoça, além de volumes similares em municípios vizinhos, resultando em uma queda abrupta de salinidade causando mortalidades que variaram de 80 a 90%. A salinidade da superfície do mar atingiu 4?, quando o normal na Baía Sul é aproximandamente 30 a 35? . No dia 30 de novembro, a salinidade registrada foi de 35? e no dia seguinte, diminuiu para 4?. No dia 02 de dezembro, diminuiu novamente para 3? em todas as localidades, subindo para 12?, apenas em Barro Vermelho. Nas demais localidades, a salinidade aumentou para valores acima de 16? no dia 03 de dezembro retornando a normalidade a partir do dia 06 de dezembro, quando atingiu os valores de 28?, no Ribeirão da Ilha e 26?, na Praia do Cedro. Este regime pluviométrico determinou a mortalidade das algas, apresentando taxas de sobrevivência que variaram de 10 a 20%, dependendo da localidade. A biomassa de algas nas fazendas marinhas era estimada em 45,52 t e após as chuvas, sobreviveram apenas 6,67 t, volume que está sendo utilizado para o plantio do segundo ciclo de cultivo, causando uma frustração de safra no ciclo atual e demonstrando a importância da salinidade para o sucesso do cultivo de Kappaphycus alvarezii. 650 $aAlga 650 $amaricultura 650 $aregime pluviométrico 700 1 $aSILVEIRA JÚNIOR, N. 700 1 $aHAYASHI, L. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE AQUICULTURA E BIOLOGIA AQUÁTICA, 10., 2023, Florianópolis. Resumos... Florianópolis: AQUABIO, 2023.
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